Thalia Bianchini
6 de abril de 2025
A Neuropsicopedagogia desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), uma condição caracterizada por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Combinando conhecimentos da neurociência, psicologia e pedagogia, essa abordagem busca adaptar estratégias de ensino às necessidades individuais, promovendo uma aprendizagem mais eficaz e inclusiva.
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Thalia Bianchini
6 de abril de 2025
A programação de reforço, fundamental na ABA, influencia a aprendizagem e manutenção de comportamentos. Cooper et al. (2020) destacam o reforço contínuo, ideal para aquisição, e o intermitente, essencial para consolidação. Os esquemas intermitentes (razão fixa, razão variável, intervalo fixo e variável) garantem maior eficácia e resistência à extinção.
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Thalia Bianchini
6 de abril de 2025
A Neuropsicologia é essencial na compreensão e intervenção do Transtorno do Espectro Autista (TEA), correlacionando funções cognitivas e comportamentais às bases neurobiológicas. Indivíduos com TEA apresentam alterações em funções executivas, atenção, linguagem e habilidades sociais. A avaliação neuropsicológica auxilia no diagnóstico e na criação de intervenções personalizadas, promovendo o desenvolvimento de habilidades por meio da reabilitação cognitiva e estratégias baseadas na neuroplasticidade.
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Thalia Bianchini
6 de abril de 2025
O comportamento verbal, segundo Skinner (1957), abrange diversas formas de comunicação além da fala vocal, como gestos e dispositivos eletrônicos. No TEA, o uso da Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) é essencial para facilitar a comunicação e reduzir frustrações. Estudos indicam que a CAA não impede o desenvolvimento da fala, mas o estimula, promovendo inclusão social e maior independência. Compreender e aplicar esses recursos amplia as possibilidades de interação e qualidade de vida para indivíduos com dificuldades comunicativas.
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Thalia Bianchini
6 de abril de 2025
A aprendizagem exige adaptação para atender às necessidades individuais dos alunos. No ensino inclusivo, adaptar estratégias é essencial para garantir o direito à educação de qualidade. Métodos como flexibilização curricular, uso de recursos multissensoriais e tecnologia assistiva promovem inclusão e equidade. Professores têm papel fundamental ao identificar dificuldades e oferecer suporte adequado, seguindo princípios de Vygotsky (1984). Adaptar o ensino não é um desafio, mas uma oportunidade de tornar a educação mais acessível e significativa para todos.
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Thalia Bianchini
6 de abril de 2025
O texto aborda a importância dos operantes verbais no ensino da comunicação para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Baseado na Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e nas categorias descritas por B.F. Skinner, explica como diferentes operantes, como mando, tato, intraverbal e ecoico, contribuem para o desenvolvimento da linguagem. Além disso, apresenta estratégias práticas para aprimorar a comunicação funcional, destacando o uso de reforçadores e Sistemas Alternativos e Aumentativos de Comunicação (SAAC). O objetivo é promover maior independência e inclusão social para indivíduos com TEA.
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Thalia Bianchini
6 de abril de 2025
O texto explora estratégias baseadas em evidências para o ensino da escrita a indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Destaca os desafios enfrentados, como dificuldades motoras e organização do pensamento, e apresenta abordagens eficazes, incluindo tecnologia assistiva, instrução explícita, uso de prompts visuais, prática repetitiva e métodos multissensoriais. A adaptação das estratégias às necessidades individuais é fundamental para promover autonomia e inclusão.
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